Os Exames realizados pelo Instituto Médico legal (IML)
de Santos, no litoral de São Paulo, concluíram que a morte do policial militar
Luís Fernando da Silva Barros, que estava desaparecido desde o dia 24 de março
e teve o corpo encontrado na última quinta-feira (6), em uma área de matagal da
Rodovia Via Anchieta, morreu em
decorrência de múltiplas fraturas no crânio.
Os exames, no entanto, não conseguiram precisar o que
teria causado as fraturas, por conta do avançado estado de decomposição do
cadáver. O corpo do policial foi
encaminhado para o Setor de Antropologia do IML de São Paulo, que possui
recursos mais avançados de necropsia.
Objetos de valor encontrados perto do corpo podem ajudar a Polícia Civil nas
investigações do crime. A arma municiada, mochila, capacete e diversos
pertences do agente, como uma aliança de ouro, não foram levados, o que, em
tese, descartaria a hipótese de latrocínio. Também não foram encontrados
cartuchos deflagrados nas proximidades do corpo. No entanto, todas as
possibilidades estão sendo levadas em conta pela investigação.
A identificação do cadáver foi confirmada no inicio da
noite de quinta-feira pela Polícia Militar, horas depois de a moto do agente
ter sido encontrada, no mesmo trecho da rodovia. O veículo foi localizado em um
matagal às margens de uma estrada de serviço da Anchieta, no Km 45, na altura
da cidade de Cubatão (SP). Após mais buscas no local, o corpo do cabo Barros
foi encontrado na mesma região.
Os Exames realizados pelo Instituto Médico legal (IML)
de Santos, no litoral de São Paulo, concluíram que a morte do policial militar
Luís Fernando da Silva Barros, que estava desaparecido desde o dia 24 de março
e teve o corpo encontrado na última quinta-feira (6), em uma área de matagal da
Rodovia Via Anchieta, morreu em
decorrência de múltiplas fraturas no crânio.
Os exames, no entanto, não conseguiram precisar o que
teria causado as fraturas, por conta do avançado estado de decomposição do
cadáver. O corpo do policial foi
encaminhado para o Setor de Antropologia do IML de São Paulo, que possui
recursos mais avançados de necropsia.
Objetos de valor encontrados perto do corpo podem ajudar a Polícia Civil nas
investigações do crime. A arma municiada, mochila, capacete e diversos
pertences do agente, como uma aliança de ouro, não foram levados, o que, em
tese, descartaria a hipótese de latrocínio. Também não foram encontrados
cartuchos deflagrados nas proximidades do corpo. No entanto, todas as
possibilidades estão sendo levadas em conta pela investigação.
A identificação do cadáver foi confirmada no inicio da
noite de quinta-feira pela Polícia Militar, horas depois de a moto do agente
ter sido encontrada, no mesmo trecho da rodovia. O veículo foi localizado em um
matagal às margens de uma estrada de serviço da Anchieta, no Km 45, na altura
da cidade de Cubatão (SP). Após mais buscas no local, o corpo do cabo Barros
foi encontrado na mesma região.