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domingo, 9 de abril de 2017

PM desaparecido misteriosamente morreu por fraturas no crânio, diz IML

Os Exames realizados pelo Instituto Médico legal (IML) de Santos, no litoral de São Paulo, concluíram que a morte do policial militar Luís Fernando da Silva Barros, que estava desaparecido desde o dia 24 de março e teve o corpo encontrado na última quinta-feira (6), em uma área de matagal da  Rodovia Via Anchieta, morreu em decorrência de múltiplas fraturas no crânio.
Os exames, no entanto, não conseguiram precisar o que teria causado as fraturas, por conta do avançado estado de decomposição do cadáver.  O corpo do policial foi encaminhado para o Setor de Antropologia do IML de São Paulo, que possui recursos mais avançados de necropsia.
Objetos de valor encontrados perto do  corpo podem ajudar a Polícia Civil nas investigações do crime. A arma municiada, mochila, capacete e diversos pertences do agente, como uma aliança de ouro, não foram levados, o que, em tese, descartaria a hipótese de latrocínio. Também não foram encontrados cartuchos deflagrados nas proximidades do corpo. No entanto, todas as possibilidades estão sendo levadas em conta pela investigação.
A identificação do cadáver foi confirmada no inicio da noite de quinta-feira pela Polícia Militar, horas depois de a moto do agente ter sido encontrada, no mesmo trecho da rodovia. O veículo foi localizado em um matagal às margens de uma estrada de serviço da Anchieta, no Km 45, na altura da cidade de Cubatão (SP). Após mais buscas no local, o corpo do cabo Barros foi encontrado na mesma região.